Garota de dez anos é estuprada e queimada viva

Um policial civil, revoltado com a Justiça brasileira que, segundo ele, usa as Leis para proteger criminosos, enviou-nos um e-mail em que solicita: “DIVULGUEM A FOTO DESTE CANALHA, LIXO QUE VIVE FORAGIDO EM NOSSA SOCIEDADE. E QUANDO FOR PRESO OUTRA VEZ AINDA VAI COMER 3 x AO DIA E DESCANSAR A VONTADE ÀS NOSSAS CUSTAS. ESSA É A LEI NO NOSSO PAÍS.” É o que faremos, sem identificar o policial, para que não sofra represálias da própria justiça. As imagens são fortes e não devem ser vistas por menores de 18 anos.

Segundo a mensagem do policial que nos escreveu, essa garotinha de 10 anos que se chamava Márcia Andréia do Prado Constantino foi pega dentro de uma Igreja Assembléia de Deus. O mesmo conhecia a família e até tinha até um certo convívio com os pais, em Sarandi, PR.

O acontecido, de acordo com o depoimento do criminoso, não foi planejado. Deu vontade, ele prometeu à garota que lhe daria um pedaço de bolo. Ela entrou no seu carro e foi levada por ele até a sua casa, onde abusou dela e a matou com uma sacola na cabeça asfixiada. Não satisfeito levou para um matagal com ela já morta, abusou mais um pouco dela sobre o capô do carro e em seguida jogou álcool sobre seu corpinho e ateou fogo, numa área rural de Maringá (428 km de Curitiba, PR)

“Esse animal foi no velório da menina para consolar os pais,” conta indignado o policial que nos escreveu. Felizmente, ainda pôde ser identificado pelo material colhido nos órgãos da adolescente e chegou a ser condenado a mais de 40 anos. Contudo, estaria foragido e seu nome não é divulgado para impedir que seja localizado e linchado por populares.

“Estranhamente, a Justiça protege estes monstro não divulgando seu nome completo. Apenas as iniciais são divulgadas: NB, mas o nome dele é Natanael Búfalo e pela foto é possível identificá-lo. Se você o vir por aí, alerte à polícia de sua cidade.

“Esse verme tem três filhos sendo duas meninas e um menino abaixo de 12 anos. Foi-lhe perguntado se alguém fizesse isso com uma de suas filhas, o que ele faria. “Mataria,” foi a resposta.

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